
Abaixo, casos mais assustadores e controversos casos de poltergeists documentados
até hoje.
Cadeiras se movendo
sozinhas, batidas inexplicáveis nas paredes, água pingando do teto. Objetos
desaparecendo por dias, apenas para, mais tarde, reaparecerem no lugar.. estes
são alguns dos sintomas clássicos de uma assombração poltergeist. Do alemão,
"fantasma barulhento", um poltergeist refere-se a fenômenos geralmente creditados a espíritos
travessos ou fantasmas, e são caracterizados por psicocinese ou outras manifestações físicas. Embora fantasmas às
vezes podem estar envolvidos, a maioria dos incidentes de poltergeist são uma espécie de
fenômenos psíquicos, geralmente centrados em torno de uma única pessoa.
Os 3 casos a seguir,
são citados como os mais curiosos casos, e ocorreram no século 20, ganhando
notoriedade, talvez, por terem sido amplamente estudados, em alguns casos, até
mesmo fotografados e filmados.
O
caso de Thornton Heath
Na década de 1970, em
Thornton Heath, Inglaterra, uma
família foi atormentada por fenômenos poltergeist, que começaram em meados de agosto, quando eles foram
acordados no meio da noite por um rádio de cabeceira, que de alguma forma havia
ligado sozinho - ajustado para uma estação de língua estrangeira e chiando
muito. Este foi o início de uma série de eventos que durou quase quatro anos.
Um abajur foi
derrubado repetidamente no chão por mãos invisíveis. Durante as
festividades no Natal de 1972, um ornamento foi arremessado do outro lado da
sala, quebrando na testa do marido. De acordo com o relato da família,
à medida que o pai foi arremessado em uma poltrona, pela força do objeto
que o certou, a árvore de Natal começou a tremer violentamente. No Ano
Novo, haviam marcas de pegadas por todo o quarto quando não havia ninguém lá, e
uma noite o filho do casal acordou para encontrar um homem vestido à moda
antiga olhando ameaçadoramente para ele. O medo da família cresceu quando, a
família e alguns amigos estavam entretidos na sala: houve uma forte batida na
porta da frente, a porta da sala abruptamente se abriu e todas as luzes da casa
se acenderam.
Eles contactaram a igreja local, que
por sua vez, mandou um padre abençoar o terreno e a casa, mas mesmo assim, a
família não conseguiu se livrar dos fenômenos. Objetos voavam pelo ar, ruídos
altos foram ouvido por todos os membros da família, e às vezes, um som alto, semelhante
ao arrastar de objetos pesados deixava a família extremamente assustada. Quando
eles iam investigar o que poderia ter originado o som, nada estava fora do
lugar.
Um médium que foi
consultado disse à família que a casa era assombrada por um fazendeiro de nome Chatterton, que considerou a
família, invasores de seu terreno. Uma investigação sobre a propriedade
verificou que de fato, um Chatterton havia morado na residencia por volta do seculo 18. A esposa de Chatterton provavelmente estava assombrando o local. A mãe era
constantemente seguida até as escadas à noite por uma mulher idosa de cabelos
grisalhos, vestindo um avental e com o cabelo preso em um coque. Se a
"atual" proprietária olhasse para a idosa, ela desapareceria de volta
para as sombras. A família ainda relatou ter visto o agricultor aparecer em
suas telas de televisão, vestindo um terno preto com lapelas, camisa de gola
alta e gravata preta.
Depois que a família
mudou-se da casa, as atividades poltergeist cessaram, e nenhuma outra atividade foi relatada por
moradores subseqüentes.
O
caso do poltergeist
Danny
Em 1998, Jane Fishman, uma repórter para o
Savannah Morning News, iniciou uma série
de artigos sobre uma anitga cama,
possivelmente assombrada, na casa de Al Cobb, em Savannah, Geórgia. Cobb comprou a cama no final de 1800 em um leilão como um
presente de Natal para seu filho de 14 anos de idade, Jason - uma compra que
ele mais tarde se arrependeu.
Três noites depois,
Jason relatou sentir como se alguém tivesse apoiado os cotovelos sobre seu
travesseiro, e era como se alguém estivesse olhando para ele. A criança também
disse que podia sentir o ar frio da respiração atingindo a parte de trás do seu
pescoço. Ele sentiu-se mal naquela noite. Na noite seguinte, ele percebeu que o
porta retrato com uma foto de seus avós falecidos, que estava em sua mesa de
cabeceira de vime, estava virado para baixo. Assim, ele endireitou a foto, mas
no dia seguinte, o porta retrato foi virado para baixo novamente.
Mais tarde naquela
manhã, depois de deixar sua sala para café da manhã, ele voltou e encontrou no
meio de sua cama duas Beanie Babies - a zebra e o
tigre - ao lado de uma concha, um dinossauro feito de conchas e um tucano de
gesso. Assustado, o menino chamou seus pais e seu irmão gêmeo, Lee. Tentando
entender a situação, Al gritou: 'Temos um Gasparzinho aqui? Diga-me o seu nome e quantos anos você tem. Em
seguida, ele deixou um pouco de papel e lápis de cor alinhados sob a cama e,
com sua família, saiu do quarto. Em 15 minutos eles voltaram e encontraram
escrito verticalmente em grandes letras infantis: "Danny, 7."
Com sua família para
fora da casa, Al Cobb decidiu continuar
tentando se comunicar com o espírito de Danny. Com o mesmo tipo de notas, Danny
indicou que sua mãe tinha morrido naquela cama, em 1899, e que ele queria ficar
com a cama. Ele também deixou claro que ele não queria que ninguém dormisse na
mesma. No mesmo dia, eles encontraram uma nova nota: 'Ninguém pode dormir na
cama', Jason, que tinha se mudado do quarto, resolveu deitar e fingir que
tirava um cochilo. Isso, diz Al, foi um erro. "Eu
fui para o outro lado do quarto para pegar minhas roupas", lembra
Jason," quando esta cabeça de argila que tinha sido pendurado na
parede como um adorno veio voando pela sala, quebrando-se na porta do armário."
"Ninguém
sabe", Fishman escreve em sua
segunda reportagem "quem ou o quê está deixando as anotações, movendo os móveis,
abrindo as gavetas da cozinha, desarrumando a mesa da sala de jantar, virando
as cadeiras, acendendo as velas, organizando os posters para soletrar o nome de uma pessoa,
Jill, e então pendurando o produto acabado em uma parede do quarto de
Jason."
A família também
falou de outros espíritos: um tal 'Tio Sam', que tinha vindo para encontrar sua
filha, que disse estar enterrada sob a casa; 'Gracie',uma jovem cuja escultura fica no cemitério de Bonaventure, e 'Jill', uma jovem
que deixou uma série de mensagens escritas à mão, entre eles um convite aos Cobbs para uma festa em
sua sala de estar.
O parapsicólogo
Andrew Nichols, chefe da Florida Society for Parapsychological Research, investigou o caso.
"O
que aconteceu na casa dos Cobbs", disse Fishman, " - mais especificamente a Jason - teria
acontecido com ou sem 'Danny' e a cama. Foi a energia eletromagnética da casa,
que aumentou uma habilidade psíquica que o menino já tinha antes. "
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